Blindado, pintado de preto fosco, crivado de balas, com uma caveira pintada na carroceria. Não amigos. Este não é a descrição de nenhum veículo da ficção. O que pretendo comentar aqui é o veículo consagrado pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais, o BOPE, da Polícia Militar carioca. A pintura mencionada anteriormente lhe rendeu o apelido tenebroso: CAVEIRÃO!
Pequena, engenhosa e mortal!
Achei este vídeo em uma das minhas garimpagens na internet.
Caiu como uma luva na seção MAD MAX.
Crossbow lançando flechas do pulso! Quer coisa mais apocalíptica?
Gerador – Um Passo Importante na Autonomia
Sabem aquelas viagens que fazemos e vemos aquelas casinhas no meio do nada, com uma luzinha acesa lá longe… Você já se perguntou COMO aquela luz chega ali sem ter aparentemente rede elétrica para abastecê-la?
Eu já…inúmeras vezes. Podem existir várias respostas, mas a mais comum é o uso de um gerador.
Você sabe o que é um gerador? Gerador é um engenho capaz de fornecer energia elétrica. Pode ser movido à diesel, gasolina, ventos ou várias outras formas. O presente post pretende abordar os geradores mais comuns que são os movidos à Diesel e Gasolina.
Meu EDC
Para aqueles que ainda não estão familiarizados, EDC é a sigla para Every Day Carry kit, ou kit que carregamos diariamente. Imagine o seguinte cenário: você sai para um dia normal de trabalho. Lá pelas tantas, um vazamento de gás explode seu prédio de escritórios, deixando você e outros tantos sem saída ou soterrados. Provavelmente, o resgate demorará para que você e os demais sejam retirados. Como conservar-se em condições físicas e mentais para aguardar o socorro? Ou ainda: Você recebe a notícia que uma grande tempestade se aproxima de onde você se localiza no momento. Não há como escapar da fúria dos elementos. Você terá que esperar a tempestade passar para que possa prosseguir. Como abrigar-se da chuva, como ter água. Para estas situações que se presta o EDC.
Os Passos da Morte
O título é mórbido, confesso, mas não posso furtar-me a comentar a única certeza de todos nós: A morte.
A menção desta palavra já nos dá uma sensação estranha. Mas sabemos que num cenário em que a sobrevivência esteja no topo das prioridades, fatalmente a morte estará presente e poderá ser, até certo ponto, comum.
Antigamente, devido às condições mais insalubres como doenças, falta de alimento e higiene, as pessoas morriam muito mais facilmente. Uma pessoa era considerada velha com 40 e poucos anos de idade. Chegar aos 60 ou 80 era fantástico! Com a evolução da humanidade e melhoria das condições, nossa expectativa de vida sofreu um substancial acréscimo. Lidar com a morte fazia parte do dia a dia das pessoas. Mães morriam no parto, bebês e crianças morriam de doenças e jovens diagnosticados com tuberculose eram tratados como doentes terminais.